"Logo a abrir, pareces-me pousada sobre o Tejo como uma cidade a navegar.
Não me admiro: sempre que me sinto em alturas de abranger o mundo, no
pico de um miradouro ou sentado numa nuvem, vejo-te em cidade-nave,
barca com ruas e jardins por dentro, e até a brisa que corre me sabe a sal."
José Cardoso Pires. Lisboa - Livro de Bordo: vozes, olhares, comemorações
3 ed. Lisboa: Dom Quixote, 1998, p. 7.
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